quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Atividade 3.1: Diretrizes da Escola frente ao uso das mídias sociais (versão 1)

Escola: EEM José Teixeira de Albuquerque
Cursistas: Adriana Rodrigues Monteiro / José Émerson Brandão Vasconcelos

1.    Contextualização do uso de Mídias Sociais na Escola
A inserção e expansão do uso dos recursos tecnológicos vem sendo uma realidade cada vez mais presente na educação escolar. Nosso cotidiano está a cada dia mais marcado pelas novas tecnologias e os professores devem estar atentos a essas mudanças. É imprescindível para o educador do século XXI estar situado nessa dinâmica, onde as coisas formam e se transformam frente a nossos olhos. Faz-se necessário uma mudança de postura, um aprender a reaprender, haja vista que coisas utilizadas hoje podem não ser válidas amanhã. Surge assim um grande desafio para os educadores: Como desenvolver uma performance que acompanhe todas essas transformações?
Cada vez mais cedo os alunos vem utilizando as mídias sociais em seu cotidiano, não apenas por entretenimento, mas pela facilidade na interação com amigos e pessoas com interesses em comum. Como disse João Mattar, mestre em Tecnologia da Educação, em uma entrevista ao Portal da Educação do Instituto Ayrton Senna: “Há vários motivos para a utilização das redes sociais em educação. Em primeiro lugar, elas são o habitat dos nossos alunos - eles já estão lá.” Os educadores devem se apropriar  desse espaço e utilizá-lo como ferramenta pedagógica. O tempo que os alunos passam acessando essas mídias pode e deve ser otimizado no compartilhamento de temas que ajudem os mesmos a desenvolverem o senso crítico, debater em grupos, se informarem dos conteúdos e assuntos abordados em sala.
Um recurso muito interessante a ser utilizado é o Docs. Por ele pode ser feito textos colaborativos, planilhas, formulários e diversos outros recursos.
Não há dúvidas quanto ao envolvimento dos alunos com todas essas ferramentas online, entretanto, devemos estar preparados para lidar com situações positivas e negativas, e é isso que propõe essas diretrizes.

2.    Justificativa para o uso das Mídias Sociais na Escola
As redes sociais estão dando voz para o povo, formando novas forças de informação, de organização e estão revolucionando a maneira como se relacionar na sociedade hoje em dia.
A sociedade está vivenciando uma nova forma de se relacionar, de trocar informações, ensinamentos e aprendizagens. A Escola precisa se aliar rapidamente a essa nova estrutura de organização, colocando as redes sociais a serviço da educação, dentro das salas de aulas, organizando os alunos em grupos, produzindo pesquisas, trocando informações, produzindo materiais e conteúdos.
A internet e as redes sociais são importantes veículos de comunicação e com uma grande abrangência social. Através destas mídias, pessoas das mais diferentes classes sociais, níveis intelectuais, religiões e outras diferenças sociais, têm acesso à informação, à comunicação e ao entretenimento. É sem dúvida um veículo democrático e que tem um papel de destaque na transmissão de conhecimentos.
O professor e doutorando em Informática na Educação, Cláudio de Musacchio, em uma entrevista concedida para o Portal EAD Brasil, ao falar sobre como o Facebook poderá auxiliar os professores e alunos para essa aprendizagem significativa, afirma que: “O Facebook já era para estar dentro do programa educacional das escolas, seu ambiente é ótimo para interações, colaborações, trabalhos em grupo, vida em grupo. Os alunos são gregários, dependem uns dos outros para formarem opinião”.
As redes sociais podem e devem ser utilizadas para beneficiar o intercâmbio entre escola e a comunidade, repassar avisos e informações, integrar o relacionamento entre professores e alunos, divulgar os eventos e as reuniões a serem desenvolvidas na escola, além de potencializar e mediar o processo de aprendizagem dos alunos.



3.    Diretrizes
Devemos ter muitos cuidados ao fazer uso das redes sociais. É preciso estabelecer regras, orientar, acompanhar e fazer com que as regras sejam respeitadas. As verdadeiras intenções de se utilizar as redes sociais como aliadas da aprendizagem precisam estar claras para os alunos, professores e também para os pais.
Para isso se faz necessário que sejam utilizados os recursos da internet, disponíveis na escola, para que todos possam ter acesso, iniciando um processo amplo de inclusão digital.

4.    Considerações Finais
É inquestionável a importância da tecnologia da informação no nosso cotidiano escolar. As mídias sociais chegaram para ficar e atraem milhões de usuários em todo o mundo.
No tocante as mídias sociais, a participação do professor, definindo as atividades que serão realizadas, publicando conteúdos e acompanhando o grupo criado é decisiva para promover a colaboração e o compartilhamento de conhecimento.
Destaca-se que a necessidade de acompanhamento das novas ferramentas ofertadas pelas mídias sociais deve fazer parte do Projeto Político Pedagógico da escola, bem como da Grade Curricular.



5.    Referências Bibliográficas
Mattar, João. Facebook em educação. Disponível em: http://joaomattar.com/blog/2012/01/17/facebook-em-educacao/. Acesso em: 11/12/2013

______. O uso das redes sociais na educação. Disponível em: http://www.educacaoetecnologia.org.br/?p=5487. Acesso em: 11/12/2013

Musacchio, Cláudio de. Redes Sociais - Uma nova Educação é possível? Disponível em:

Pais, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática.  1 ed., 2 reimpr. - Belo Horizonte:  Autêntica, 2008

Pechi, Daniele. Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem? Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/redes-sociais-ajudam-interacao-professores-alunos-645267.shtml Acesso em: 11/12/2013.

Silva, Mozart Linhares da. Novas tecnologias - educação e sociedade na era da informação/ organizado por Mozart Linhares da Silva. - 1 reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.


Sancho, Juana María. TECNOLOGIAS para transformar a EDUCAÇÃO. Porto Alegre: Artmed, 2006.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

III CARAVANA DA CULTURA AFRO BRASILEIRA

Nos dias 13 e 14 de novembro ocorreu a III Caravana da Cultura Afro Brasileira. Esse ano, com nova rota: segundo dia visitou-se as cidades de Bela Cruz, Marco e Morrinhos.

Fico muito feliz e satisfeita com o resultado do trabalho. Ver os alunos realmente sendo protagonistas do seu conhecimento, apresentando segurança no estudo desenvolvido, defesa de suas ideias e pontos de vista, e o melhor: o desejo de romper os estereótipos com relação aos afrodescendentes.

CARAVANA DA CULTURA AFRO BRASILEIRA - OFICINAS


Dando continuidade ao trabalho desenvolvido da Caravana da Cultura Afro Brasileira, realizamos quatro oficinas com os alunos selecionados. Nessas oficinas fizemos estudos sobre a História da África, realizamos dinâmicas, galeria de artes. Estou feliz com o trabalho e com a dedicação de cada aluno nessa atividade. Para a Caravana regional, foi selecionado (com muita dificuldade) apenas dez alunos. Se fosse possível, todos seriam escolhidos, pois cada um tem dado o seu melhor.


1ª Oficina









2ª Oficina


























3ª Oficina







4ª Oficina




Leitura da semana

Para o feriadão de 15 de novembro, escolhi como leitura o clássico de Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela. Leitura envolvente, retrata o auge do ciclo do cacau na Bahia e o cotidiano da pequena cidade de Ilhéus. Conta amores, desamores, poderosos coronéis, mulheres sensuais e principalmente, o amor do árabe Nacib pela sertaneja Gabriela. Indico.

LITERATURA E REALIDADE


Minha leitura semana passada foi o clássico O QUINZE, da espetacular escritora cearense Rachel de Queiroz. Bom, a história relata a saga de retirantes cearenses na seca de 1915. 
Fui visitar minha avó materna, que mora beeeeem no interior. Fiquei muito triste ao ver a realidade que se encontra: a cacimba (poço) está praticamente seco. Vendo minha prima relatar a ida dela até um açude (muito longe) para lavar roupa, e chegando lá tinha mulheres com filhos de todas as idades me veio em mente o livro O Quinze. O marido dela tocando o gado até esse açude para beber água (sim, o mesmo que lavam roupa). Triste saber que um problema enfrentado a tantos e tantos anos no Nordeste ainda não tenha solução. Quase 100 anos passados da seca de 15 e, mesmo com tanta tecnologia, o sertanejo ainda sofre com a falta de água. Não vejo políticas públicas voltadas para a solução desse problema. Quem se importa? Ano que vem tem Copa do Mundo! Sobra ao nordestino a fé em São José e esperar para que chegue logo o "inverno", e que seja bom... E que esse poço encha de água boa novamente...

Foto: TRISTE...
Minha leitura essa semana é o clássico O QUINZE, da espetacular escritora cearense Rachel de Queiroz. Bom, a história relata a saga de retirantes cearenses na seca de 1915. 
Hoje fui visitar minha avó materna, que mora beeeeem no interior. Fiquei muito triste ao ver a realidade que se encontra: a cacimba (poço) está praticamente seco. Vendo minha prima relatar a ida dela até um açude (muito longe) para lavar roupa, e chegando lá tinha mulheres com filhos de todas as idades me veio em mente o livro O Quinze. O marido dela tocando o gado até esse açude para beber água (sim, o mesmo que lavam roupa). Triste saber que um problema enfrentado a tantos e tantos anos no Nordeste ainda não tenha solução.  Quase 100 anos passados da seca de 15 e, mesmo com tanta tecnologia, o sertanejo ainda sofre com a falta de água. Não vejo políticas públicas voltadas para a solução desse problema. Quem se importa? Ano que vem tem Copa do Mundo! Sobra ao nordestino a fé em São José e esperar para que chegue logo o "inverno", e que seja bom... E que esse poço encha de água boa novamente...

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

FILME: MENINO DE CARVÃO

Caros alunos do 2º A e B (Noite):
Assistimos ao curta metragem Menino de Carvão. Infelizmente é uma triste história e o final não foi o que esperávamos.

Solte sua criatividade e dê um novo rumo a essa história:
O que poderia ter acontecido com ele? E com seus pais?

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Atividade 2.1 - Mapeamentos Iniciais

Podemos perceber que hoje muitos jovens estão conectados com o mundo por meio de seus aparelhos celulares. Ameaçar punir o filho retirando-lhe seu celular ou bloqueando sua internet parece algo absurdo para o adolescente. A todo momento estão mergulhados nas redes sociais, ouvidos suas músicas, assistindo vídeos e jogando. Até mesmo crianças que têm acesso acabam por surpreender todos pela sua capacidade de manipular os equipamentos eletrônicos, sem nenhuma instrução prévia.

No tocante aos preconceitos e estereótipos negativos creio que sempre existirão. Faz parte. Se pensarmos em nossa fase escolar com certeza nos lembraremos de como nossos colegas eram apelidados. A figura do “nerd” sempre foi ridicularizada. Em meu ambiente de trabalho não percebo (ou reconheço) alunos que possam ser rotulados dessa forma. Vejo que existe, de certa forma, um respeito, principalmente pelo fato de alguns alunos destaque serem monitores.

Infelizmente muitos jovens (por que não adultos?) estão deixando de lado o mundo real para viver um mundo virtual, repleto de ilusões. Seria muito bom se soubéssemos usar as tecnologias para aprimorar com qualidade nosso dia a dia, sem nos tornarmos escravos. A relação pai e filho mudou. A valorização das histórias dos nossos avós acabou. Não vemos mais tantas rodas de conversa na rua, seja pelo fato de estar no horário da novela das oito ou por conta da violência.

Como virtude, temos o fácil acesso às informações. Para quem se interessa, a internet é uma mina de ouro, tudo o que se precisa lá tem. Cabe a nós, professores e pais, a tarefa de orientar esses jovens, tão vulneráveis, quanto aos riscos do mal uso da internet, e mais, instigá-los a usar de forma consciente e, principalmente, para fins educativos.

PRIMEIRA OFICINA DA CARAVANA DA CULTURA AFRO BRASILEIRA

Na tarde do dia 23 de outubro de 2013, nos reunimos com os alunos selecionados para participar da III Caravana da Cultura Afro Brasileira. Foi um momento de descontração, ao ouvirmos as músicas africanas e também de conhecimento, principalmente com a dinâmica de construção do mapa brasileiro, onde cada aluno escreveu em uma peça do quebra-cabeças uma palavra que definisse para eles "cultura afro brasileira". Dando continuidade, estudamos sobre a Caravana e analisamos o slide "África: síntese histórica".


















terça-feira, 22 de outubro de 2013

III Caravana da Cultura Afro Brasileira

LISTA DOS SELECIONADOS PARA A III CARAVANA DA CULTURA AFRO BRASILEIRA





Ayrton Markos da Silva
Alexandre Mauro de Souza Junior
Ana Alice Pereira
Ana Karoline Freitas da Silva
Antonia Iara da Silva Alexandrino
Bruna Araújo de Sousa
Clayton Medeiros Lima do Nascimento
Daiane Rocha Brandão
Dayna Karissia da Silva Sousa
Eliana Souza Oliveira
Francisco Airton do Nascimento
Francivando Araújo da Silva
Giuliano Eriston Freitas Matos
Ilane Caroline Sousa
Jade Muniz Araujo
Jéssyca Flávia Albuquerque Pereira
José Osvaldo de Farias Júnior
Júlio César Albuquerque Conceição
Karine Fernandes da Silva
Larissa Jessica Rodrigues
Lavínia Helen de Souza Pinto
Lorena Kelly Carvalho da Costa
Luana Alexandrino
Maria Roberta Herculano Coelho
Renato Daniel de Freitas
Sabrina Ailaine da Silva
Tailane Silva Araújo Penha
Teófilo S. Mesquita Chaves
Wedson Araújo Sousa
Yara de Jesus



A primeira oficina ocorrerá dia 23/10/2013 às 13:50 no LIE. Não faltem!!!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Atividade 1.4 - Reflexões sobre Cenários de Mudanças

As novas tecnologias vieram para modificar totalmente a nossa vida. Uma vez globalizado, um povo jamais voltará a ser como antes. Infelizmente percebo que a muitas vezes a tecnologia não é usada para o “bem”. A televisão, por exemplo, vem cada dia mais propagando ideologias que ferem o conceito de “família”. Os mais modernos defendem esses novos tempos, a nova forma de ver e de conceber a ideia de família, totalmente diferente dos padrões tidos por tradicionais. Creio eu que as crianças perderam sua pureza e inocência pois desde cedo são expostas ao erotismo, sexualidade e violência que antes tinha horário para ser exibido, hoje está praticamente sem restrição. Sem contar no apelo consumista das propagandas que nos fazem acreditar que precisamos de seus produtos para viver, criando assim uma escravidão capitalista.
Com relação aos jogos e a internet percebo que prende muito a atenção e o tempo das crianças e jovens, tornando-se, logicamente, bem mais atrativo do que estudar. Conheci alunos que matavam aula de manhã para ficar em lan house jogando Perfect World, esquecendo-se até mesmo de se alimentar, chegando à noite em casa ainda com a farda escolar. Percebo que nossa sociedade não acompanhou a velocidade das invenções. Muitos pais não estão preparados para lidar com essa realidade. Estipular um limite nos filhos está cada vez mais difícil e a geração “não” dos pais está sendo substituída pela geração “sim” dos filhos, onde nada pode ser proibido. Isso reflete diretamente na realidade vivenciada pelos professores em sala de aula. A relação pai e filho mudou e consequentemente a relação professor e aluno também. Se não há respeito pelos genitores, que dirá pelo educador?
Outro ponto que gostaria de destacar é a distância física criada pela internet. Vizinhos que passam um pelo outro sem dar ao menos um bom dia, mas que curtem, comentam e compartilham assuntos em comum nas redes sociais. Pais que não tem diálogo com seus filhos, que nem sabem o que fazem, enquanto os mesmos deixam suas vidas de forma totalmente expostas nas páginas de relacionamento, fazendo com que estranhos saibam mais de seus passos do que os próprios responsáveis.
Pensando do lado positivo, as novas tecnologias facilitam muito a nossa vida. Temos o conforto de comprar por preços baixos produtos até mesmo em outros países, realizar transações bancárias sem sair de casa... No âmbito escolar a internet hoje é essencial, quando falta por um instante parece que tudo para. Lidar com as NTICs exige mais esforço dos professores, pois não podemos contar 100% com elas, portanto, um plano B se faz necessário e se nem o plano A foi bem pensando, fica mais difícil os objetivos serem alcançados. Muitos educadores sentem medo, receio ou preguiça de se lançarem no uso dos equipamentos pois temem errar ou danificar. É uma pena o ser humano perder sua essência ao crescer. Pudera sermos intrépidos assim como fomos em nossa tenra idade. Para nós a impressão que se tem é que as “crianças de hoje” já nascem sabendo: com dois anos de idade dominam o uso de um tablet! Se tivéssemos tido a mesma oportunidade, faríamos igual!
Enquanto professora de Laboratório de Informática Educacional, sinto-me desafiada na tarefa de integrar os equipamentos que a escola possui na prática pedagógica dos professores, tornando rotina na sala de aula. Para muitos já é, mas ainda falta um despertar em alguns, e esse “despertar” pode e deve ser realizado por mim!

Indicação de livro

Para essa semana, por indicação do meu irmão-compadre e professor de Língua Portuguesa, escolhi para leitura o livro A Normalista. É de autoria de Adolfo Caminha e pertence a escola literária do Realismo-Naturalismo. Ainda estou no início da leitura, mas indico pelo contexto histórico no qual foi escrito e também pelo fato de ser ambientado na capital Fortaleza.

DIA DOS PROFESSORES!




SER PROFESSOR

Falar da docência é falar das várias profissões que transpõem e se sobrepõem a esta.
Enquanto professores...
Somos mágicos, ao fazermos malabares com diversas situações que atingem nossa imagem e a vida pessoal.
Somos atores, somos atrizes, que interpretam a vida como ela é, sentimos e transmitimos emoções ao conviver com tantas performances.
Somos médicos, ao receber crianças adoentadas pela miséria, pela falta de tempo da família, pela carência de tempo de viver a própria infância.
Somos psicólogos, ao ouvir as lamentações advindas de uma realidade dura,
que quase sempre nos impede de agir diante do pouco a se fazer.
Somos faxineiros, ao tentarmos lavar a alma dos pequenos,
das mazelas que machucam estes seres tão frágeis e tão heroicos ao mesmo tempo.
Somos arquitetos, ao tentarmos construir conhecimentos, que nem sabemos se precisos, que nem sabemos se adequados.
É só parar para pensar que talvez seja possível encontrar em cada
profissão existente um traço de nós professores. Contudo ser professor,
ser professora é ser único, pois a docência está em tudo, passa por todos,
é a profissão mais difícil, mas a mais necessária.
Ser professor é ser essência, não sabemos as respostas.
Estamos sempre tentando. Às vezes acertamos, outras erramos, sempre mediamos.
Ser professor é ser emoção
Cada dia um desafio
Cada aluno uma lição
Cada plano um crescimento.
Ser professor é perseverar, pois, diante a tantas lamúrias
“não sei o que aqui faço, por que aqui fico?”
fica a certeza de que...
Educar parece latente, é obstinação.
Ser professor é peculiar,
Pulsa firme em nossas veias,
Professor ama e odeia seu ofício de ensinar
Ofício que arde e queima
Parece mágica, ou mesmo feitiço.
Na verdade, não larga essa luta que é de muitos.
O segredo está em seus alunos, na sua sala de aula, na alegria de ensinar
a realização que vem da alma e não se pode explicar.
Não basta ser bom... tem que gostar.
(Desconheço a autoria)

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